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Archive for the ‘eledobrasil’ Category

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Para saber mais sobre a lista acesse: https://espanholdobrasil.wordpress.com/2009/12/14/esteja-por-dentro-entre-na-eledobrasil/

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CELADA, María Teresa; FANJUL, Adrián; NOTHSTEIN, Susana (coord.): Lenguas en un espacio de integración. Acontecimientos, acciones, representaciones,  Buenos Aires, Biblos, 2010.

De próxima aparición, este libro es el resultado de un intercambio académico mantenido durante los últimos años entre programas de posgrado de tres universidades: Unicamp, UBA y USP y, más directamente, del trabajo desarrollado en el Proyecto “Planeamiento del lenguaje en el MERCOSUR: estudio glotopolítico y propuestas para la enseñanza media”, coordinado por Elvira Arnoux, y subsidiado por la “Agencia Nacional de Promoción Científica y Tecnológica” (ANPCyT – Argentina).

Por ese motivo cuenta con capítulos de varios autores –todos investigadores y alumnos de los programas referidos–, docentes de diversas instituciones de Brasil y Argentina.

Anticipo: vista sesgada de la presentación y el índice

Este libro reúne trabajos escritos en español y en portugués sobre cuestiones relevantes para la reflexión sobre el español, el portugués  y el guaraní, en el espacio de integración regional del Cono Sur. Se identifican y analizan acontecimientos, acciones y políticas vinculadas a estas lenguas y se estudian, también, diversas representaciones en torno a ellas desde varias perspectivas teóricas y contextuales.

La obra es fruto de un intercambio académico intenso entre investigadores de Brasil y Argentina, promovido por proyectos de investigación comprometidos con las problemáticas de la educación que afectan el espacio habitado por esas lenguas (…).

Maria Teresa Celada, Adrián Pablo Fanjul y Susana Nothstein

Índice

Presentación – Maria Teresa Celada, Adrián Pablo Fanjul y Susana Nothstein.

1. Elvira Narvaja de Arnoux (UBA)

Representaciones sociolingüísticas y construcción de identidades colectivas en el MERCOSUR.

2. Maria Teresa Celada (USP)

Memoria discursiva e imágenes de lenguas – Sobre el español en Brasil y apuntes sobre el portugués en la Argentina.

3. Greice de N. e Sousa (IFSP)

Língua Espanhola: “língua de cultura”, mas qual não é? O aprendiz brasileiro entre as línguas: espanhol e inglês.

4. Hélade Scutti Santos (University of Illinois at Urbana-Champaign)

Las representaciones sobre el español y el portugués brasileño en el proceso de aprendizaje de la lengua extranjera.

5. Marcos Maurício Alves da Silva (ESPM)

O espaço do aprendiz no contato com a língua espanhola: um espaço ficcional.

6. Leandro Alves Diniz  (PPG IEL/Unicamp)

Representações da língua portuguesa em livros didáticos brasileiros de ensino de português como língua estrangeira.

7. Susana Nothstein (UBA, UNGS) – Marco Rodríguez (UBA, IESLV “Juan Ramón Fernández”) –  Elena Valente (UBA, UNGS)

¿Qué significa enseñar una lengua extranjera para la integración regional? Representaciones del portugués en el material didáctico de la escuela media argentina.

8. Fernanda Castelano Rodrigues (UFSCar )

De “comunidade ibero-americana” a “países nossos vizinhos”: a designação de territórios objeto de integração em um projeto de lei de 1993.

9. Adrián Pablo Fanjul (USP)

São Paulo: o pior de todos. Quem ganha e o que se perde com a (não) introdução do espanhol na escola pública paulista.

10. Mateo Niro (UBA)

El guaraní como lengua oficial: entre el nacionalismo y la integración regional.


http://www.salvador.edu.ar/sitio/signosele/resena.asp?id=10#comen

 

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No dia de hoje (19/12/2009), nossa lista chegou a 204 subscritores. Esse crescimento e o final de um ano tão intenso nos motiva, como iniciadores desta lista, a um balanço e uma reflexão sobre suas realizações.

Lembremos, primeiro, que apesar de estarmos já tão familiarizados, nossa lista de discussão é novíssima: ela foi aberta no dia 7 de agosto deste mesmo ano. Inicialmente, foi criada, junto com o blog Espanhol do Brasil, em torno da necessidade de nos organizarmos para responder ao acordo entre o MEC e o Instituto Cervantes (IC), difundido no dia 4 de agosto pela imprensa e pelas próprias instituições envolvidas como panacéia que ocuparia lugares fundamentais, de fato, o sistema escolar e universitário brasileiro para a implantação do espanhol na escola pública. A reação das associações de alguns estados como RJ, MG, PR, SP e MT foi imediata, como também a de muitos professores e alunos de graduação, e a lista eledobrasil cumpriu um primeiro papel de articulação.

Mas rapidamente ela foi ampliando seu escopo para muito além desse objetivo circunstancial. Começou a ser um lugar de reflexão muito mais abrangente e profunda sobre as condições em que acontece a entrada da língua espanhola nos sistemas escolares: recursos humanos e educacionais, luta de interesses nacionais e internacionais, e uma integração regional que também leva a língua brasileira para os países vizinhos com desafios e interrogações análogos. Também começou  a ser espaço de discussão de problemáticas locais em alguns estados, permitindo que a experiência de uns ajudasse os outros. Não havia, e era necessário, no Brasil, um âmbito desse tipo, independente, sem tutelas institucionais nem comerciais. Seu surgimento e consolidação são mais uma prova da maturidade do espaço de ensino e pesquisa sobre o espanhol no país. A eledobrasil tem proporcionado a troca constante de conhecimentos, informações e ideias incluindo as esferas acadêmica, político-educacional, profissional, entre outras, e promovendo a aproximação de muitos interlocutores que se encontram em todas as regiões do país.

Queremos fazer aqui uma relação de suas realizações, entendendo assim não apenas tudo que foi feito por meio da lista, mas também os acontecimentos para os quais ela foi um meio de articulação fundamental. Construindo uma memória que pedimos que vocês enriqueçam com sua lembrança e seus comentários, em uma ordem quase-cronológica, apontamos:

1) A constituição da COPESBRA, Comissão Permanente para o Acompanhamento da Implantação do Espanhol no Sistema Educativo Brasileiro, bem como a incorporação a ela de membros de muitos estados. A discussão coletiva, na lista, de alguns de seus documentos. Para os mais novos, informamos que essa comissão integra 21 professores universitários e membros designados pelas associações de professores de seus estados, e que tem como objetivo interagir com o MEC e as Secretarias de Educação para colaborar com uma implantação da língua no sistema escolar brasileiro que responda a princípios relacionados ao desenvolvimento nacional, à formação cidadã e a um ensino público de qualidade. Podem ver um resumo de suas muitas atividades e de suas duas reuniões com o MEC no seguinte link: https://espanholdobrasil.files.wordpress.com/2009/12/texto-reuniao-seb-18-11.docAtualmente, estão representados na COPESBRA 14 estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo), com docentes das seguintes universidades: UFMG, USP, UFF, UFPB, UFS, UFSM, UFSCAR, UFAL, UFC, UFBA, UFMS, UNIPAMPA, UFG, UFPR e FAFIRE. As associações que concordaram com seus princípios e indicaram representantes são a APEERJ, APEESP, APEMG, APEEMS, AMPLE, APEESE e ABH. Além disso, também há um representante da Secretaria Nacional das Associações de Professores de Espanhol – SENACAPE.

2) A produção e difusão do abaixo-assinado sobre o acordo entre o MEC e o IC, que teve mais de 800 assinaturas, e que colaborou para que o MEC passasse a considerar a COPESBRA como interlocutora. Esse abaixo-assinado foi fundamental também para unificar no país alguns princípios programáticos em que hoje se reconhecem milhares de professores:

– a exigência de abertura concurso público em todos os estados para professores de espanhol;

– a entrada do espanhol na grade curricular como disciplina integrada na escola e dada pelos professores da escola;

– o reconhecimento do papel diretor dos documentos oficiais para o ensino de espanhol, ou seja, as Orientações Curriculares para o Ensino Médio e os Parâmetros Curriculares;

– a defesa da produção científica e didática brasileira para o ensino do espanhol, bem como os mecanismos de avaliação da mesma para o ensino regular.

3) A realização coordenada da semana sobre implantação do espanhol no sistema escolar, de 17 a 22 de agosto, em universidades do país todo, com uma apresentação em Power Point realizada por colegas da UNIFESP (campus Guarulhos).

4) A divulgação na lista de muitos textos críticos e analíticos, alguns produzidos em outros países, mas muitos redigidos por nossos colegas, dentre os quais destacamos:

– El español en Brasil: negocio o educación, de Xoán Carlos Lagares (http://librodenotas.com/cartasdesdebrasil/16619/el-espanol-en-brasil-negocio-o-educacion)

– A implantação do espanhol nas escolas brasileiras: polêmicas e desafios, de Elzimar Goettenauer de Marins Costa, Fernanda Castelano Rodrigues e Luciana Maria Almeida de Freitas (http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao10/espanholnaescbr.php)

– O discurso mercantilista na difusão do espanhol no Brasil: Uma abordagem crítica, de Ariel Novodvorski (https://espanholdobrasil.wordpress.com/2009/10/28/o-discurso-mercantilista-na-promocao-do-espanhol-no-brasil-uma-abordagem-critica/)

– FORMACIÓN / FORMAÇÃO: a serviço do / de que(m) está o jogo da desinformação? de Neide T. M. González (https://espanholdobrasil.wordpress.com/2009/10/21/formacion-formacao-a-servico-dode-quem-esta-o-jogo-da-desinformacao/)

5) O desenvolvimento de um blog, Espanhol do Brasil, mantido por um colega da ESPM-SP, que guarda a memória de todas estas realizações e de muito mais (www.espanholdobrasil.wordpress.com).

6) A produção de um dossiê sobre o Instituto Cervantes, não apenas delimitando o que é pertinente e o que não é que essa instituição realize, mas também mostrando as muitas irregularidades na sua atuação no Brasil (https://espanholdobrasil.wordpress.com/dossie-ic/).

7) A recepção e a difusão de mensagens de colegas e instituições de outros países fazendo chegar sua solidariedade, e permitindo-nos apreciar a inserção e dimensão internacional das problemáticas que nos convocaram.

8) Nos últimos meses, a lista também difunde concursos, processos seletivos e eventos acadêmicos e escolares sem finalidade comercial. Aproveitamos a ocasião para pedir a todos os colegas que enviem à lista o que considerarem pertinente nesse sentido.

9) Por último, mas não menos importante, a lista foi âmbito de apoio e estímulo para os colegas que constituíram em setembro a mais nova associação de professores de espanhol, a do estado de Sergipe (APEESE). Também foi uma possibilidade de articulação, informação e consulta para situações específicas que aconteceram nos estados, como o amplo movimento dos colegas do Rio Grande do Sul e o mais recente, em São Paulo, em torno do processo seletivo para CELs.

Hoje podemos dizer que eledobrasil veio para ficar e que nossa lista é uma grande vitória. Não apenas pelo seu número de participantes, que continuará crescendo. Mas principalmente pelo amplo acordo que possibilitou em torno de questões cruciais sobre a implantação do espanhol nas escolas brasileiras e pela consciência que nela se reproduziu e multiplicou sobre nosso lugar na educação nacional e no mundo.

Para todos, muito boas festas e um 2010 de grande atividade e novas realizações!

Administradores da Eledobrasil

Adrián Fanjul (USP/APEESP)
Elzimar G. de M. Costa (UFMG/COPESBRA)
Fernanda S. C. Rodrigues (UFSCar/COPESBRA)
Luciana M. A. de Freitas (UFF/ APEERJ/COPESBRA)

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Nos últimos anos, o campo de ensino e de pesquisa sobre espanhol no Brasil tem experimentado importantes mudanças. Centenas de novos profissionais com uma formação que aproveita a experiência acumulada durante décadas, e uma especificidade cada vez maior na reflexão lingüística e pedagógica e na produção de materiais didáticos apontam um panorama que dista muito de qualquer imagem de precariedade ou carência. Por outra parte, os processos de integração regional têm multiplicado as situações de contato, bem como a presença do português brasileiro nos países vizinhos, onde já começa a ser adotado como língua escolar.

Nessas condições praticamente ideais para o desenvolvimento do campo, a implementação escolar do espanhol, propiciada pela lei 11.161, colocou em evidência conflitos de interesse em torno de aspectos cruciais. Dentre eles, os objetivos da inserção do espanhol no ensino regular, sua relação com a integração regional e a formação cidadã, e as próprias condições de trabalho dos professores.

Percebendo-se a inexistência e a necessidade de um âmbito adequado para a discussão aberta dessas temáticas, foi criada em agosto deste ano a lista “Espanhol do Brasil”, já conhecida como elebobrasil. Ela conta já com 160 participantes, e como poderão verificar em uma visita, integra colegas de todas as regiões do país e dos mais diversos níveis e âmbitos de ensino. Também participam dela muitas das associações de professores de espanhol do país. De fato, desde agosto, eledobrasil tem sido o principal e quase único âmbito de informação e de discussão sobre os muitos fatos relacionados à conflituosa implantação do espanhol nos estados. Dela partiram, também, iniciativas como a COPESBRA (Comissão Permanente de Acompanhamento da Implantação do Espanhol no Sistema Educativo Brasileiro), integrada por professores universitários e representantes de associações de professores de vários estados, que abriu uma interlocução com o Ministério da Educação em torno de vários temas em conflito. A lista funciona sem censura nem necessidade de adequação às expectativas de nenhum patrocinante.

Na eledobrasil também há difusão de concursos públicos, processos seletivos e todo tipo de eventos acadêmicos e escolares.

Convidamos a todos que ainda não participem a subscreverem eledobrasil. O endereço da página é http://br.groups.yahoo.com/group/eledobrasil/ Para subscrever, envie uma mensagem em branco a eledobrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br do seu endereço, para receber os e-mails do grupo através dele.

Em 2010, ano da implementação do espanhol nas escolas, fique por dentro dos acontecimentos. Venha à eledobrasil para informar, informar-se e questionar.

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